Diário: Strike!

Estou (re)descobrindo alguns pequenos prazeres da vida: boliche e cinema. Fui jogar boliche no sábado à noite e descobri que gosto de boliche. Na verdade, não sei como passei duas décadas da vida minha sem ter experimentado isso – e nem como usei as bolas de boliche infantis sem saber... E hoje fui assistir “500 days of Summer” (2009) de Marc Webb e me apaixonei pelo filme. Eu já o estava namorando, depois de ter flertado com o trailer umas quinhentas vezes (http://www.youtube.com/watch?v=PsD0NpFSADM) e ter ouvido a trilha sonora. E realmente superou minhas expectativas – um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos, não só pela sua qualidade e delicadeza, mas por como ele está me fazendo refletir sobre uma série de coisas e repassar uma série de questionamentos. As virtudes do filme são inegáveis (e não pretendo me deter nelas), mas o que ele passou a representar para mim é tão particular e subjetivo que não tenho nem como discorrer a respeito.

E, de quebra, me lembrei de como gosto de ir ao cinema.

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Filme: “500 days of Summer” (2009)
Música: “Got to be there” (Michael Jackson)

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