Zeca e a Consciência
Descendo a alameda ouviu-se um grito:
- COVARDE!
Zeca olhou e na lata respondeu num berro:
- Não sou covarde!
A multidão olhava embaraçada: o grito não havia sido para Zeca, mas para o homem à sua frente.
- COVARDE!
Zeca olhou e na lata respondeu num berro:
- Não sou covarde!
A multidão olhava embaraçada: o grito não havia sido para Zeca, mas para o homem à sua frente.
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