Dia dos namorados: vamos torrar grana?

O clássico discurso "Dia dos namorados é data comercial" me faz pensar em dois grupos: o das pessoas que realmente acreditam nisso e o das que estão azedinhas por estarem sozinhas e passam o dia resmungando. Ou então fazendo piadinhas maldosas. Ah, talvez haja um terceiro grupo ainda, uma mistura dos dois grupos já citados.

Eu acredito que o importante é estar feliz consigo mesmo, do jeito que se está, estando solteiro ou acompanhado. Namorar é muito bom, estar solteiro também. As duas situações têm os seus prós e contras, como tudo nessa vida. Tudo depende de como você vê as coisas.

Dia das mães, dia dos pais, dia dos namorados... São todas datas com grande potencial comercial? Sem dúvida, mas também podem ser dias para lembrarmos daquilo que - infelizmente - se esquece nos outros 364 dias do ano: o quão importantes são mãe, pai, namorados e afins. Enfim, eu encaro esses dias muito mais como um lembrete das pessoas essenciais na minha vida do que um dia para torrar grana e se individar.

O que a gente sente não tem preço, tem? Certas coisas não têm preço. Sentimento que se tem por mãe, pai, namorados e afins não é mensurável - ou é?


Comentários

Daiany Maia disse…
Então, eu acho que não tem. Acho que a data pode ser um 'plus', sabe? nunca o essencial, o momento único em que fazemos as coisas.

Eu faço parte de um terceiro grupo...rs

Escrevi sobre isso hoje: http://bauzinhodamaya.blogspot.com/2011/06/o-amor-nao-precisa-de-pretextos.html

beijo

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