Dois pra lá dois pra cá

Adentravam a madrugada. Ela, ligeiramente ébria. O corpo leve e solto. Os cabelos num desleixo cuidadoso. Ele se mantinha firme. Mais uma taça de vinho quando ela levantou do sofá velho para trocar o disco. Chamou-o para dançar.

- Mas eu não dançar.

Ela sorriu:

- Quando alguém te chama para dançar, isso é o que menos importa.


Comentários

Anônimo disse…
dançar = como experimentar se existe quimica, portanto, valerá o dia seguinte?

clelia, tia

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