Dois pra lá dois pra cá
Adentravam a madrugada. Ela, ligeiramente ébria. O corpo leve e solto. Os cabelos num desleixo cuidadoso. Ele se mantinha firme. Mais uma taça de vinho quando ela levantou do sofá velho para trocar o disco. Chamou-o para dançar.
- Mas eu não dançar.
Ela sorriu:
- Quando alguém te chama para dançar, isso é o que menos importa.
Ouvindo The story (Norah Jones)
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clelia, tia