E voltamos ao drama do BBB
Já é o 13º Big Brother Brasil e estamos prestes a começar um novo drama. O drama dos que amam e dos que odeiam - e no meio de campo aqueles que não dão a mínima *levanto a mão*.
Há os que adoram e acompanham, os que detestam e acompanham e os que detestam e ficam reclamando do programa - principalmente nas redes sociais, então prepare-se para o festival de resmungos e "protestos", que frequentemente se mostram [muito] mais chatos do que os elogios ao programa.
Como Charlie bem observou ontem, quando eu disse que faria um post a respeito, às vezes quem não gosta de BBB é aquele que mais fala sobre o assunto - não é estranho? E é chato, bom, pelo menos para mim. Faço parte do grupo que não se importa e fico totalmente por fora:
- Você precisa assistir para se manter atualizada!
Mesmo? Ah! Então vou pagar de alienada assumidamente, porque eu simplesmente... não me importo. E, por não me importar, eu simplesmente não assisto! E, se a pessoa não curte ou não liga, acho que é a coisa mais inteligente a se fazer, não?
Não é como se houvesse apenas um canal na tevê. Não é como se não houvesse mais nada para fazer. Mude de canal. Vá ler um livro. Saia para fotografar, dançar, namorar, caminhar. Vá para a academia. Visite um amigo, um museu, uma praça. Desenhe, borde, costure, cozinhe. Vamos pintar o sete?
O BBB aparentemente funciona porque há muitas pessoas que são curiosas/ gostam de bisbilhotar/ cuidar da vida dos outros - digo "aparentemente" porque não fiz nenhuma pesquisa e isso é um achismo meu: não tenho dados empíricos. O fato é que eu não vejo muita diferença entre o cara que assiste e o cidadão fica reclamando o tempo todo sobre o BBB, como se não tivesse mais nada interessante para dizer/ fazer/ viver.
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