Ontem fui até a sua casa, pedir minhas asas de volta. Pedir, não implorar. O sangue ainda verte pelas minhas costas. Deixa rastro. E mal sei eu que a vertigem é partilhada.
eu cansei de pedir minhas asas de volta, então dei uma de Ícaro e construi asas novas. Elas não são perfeitas, nem à prova de queda, mas aos poucos vou retomando minha capacidade de vôo.
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