8 ou 80
Não sei o que é pior: não deixar que as pessoas se aproximem (por desconfiar sempre das intenções alheias) ou sempre baixar a guarda (para as pessoas erradas).
Depois de muita decepção, pode ficar difícil confiar de novo nos outros, de modo que o muro serve de proteção. Dá-se várias chances a várias pessoas e tudo o que se tem é uma coleção de mentiras e "ocultamentos da verdade". Falta de sinceriadade de palavras - e, por que não, de sentimentos? Falta de respeito e excesso de desamor quando se diz que "é amor". Falta de jogo limpo, de pratos limpos, de lavar a roupa suja mesmo... E quando, porventura, a roupa é torcida e pendurada no varal, o que resta é um caldo sujo e escuro e não se pode ver o fundo do tanque. É daí que vem a construção do muro.
Sendo assim, tal comportamento é altamente compreensível.
Há pessoas que reagem de um modo diferente diante de uma decepção: elas arriscam. E arriscam com as pessoas erradas e quando digo "erradas", não são necessariamente pessoas mal-intencionadas ou ruins, mas sim pessoas que acabam fazendo mal a quem lhes dá uma chance. Quem se arrisca, se joga no rio porque acha que o conhece ou que vale a pena conhecê-lo, assumindo o risco, mas logo descobre que não sabe nada(r). Para sair é um sufoco - e sai despedaçado. Mas, otimista,que é, acha que dará mais sorte com o próximo rio. E na próxima se arrisca e, embora saiba da possibildiade de fracasso, se envolve e pula no rio novamente, porque para ela, sempre vale a pena.
Sendo assim, tal comportamento é altamente compreensível.
E do sofrimento não se escapa em nenhum dos casos...
Ouvindo "You do something to me" (Paul Weller)
Depois de muita decepção, pode ficar difícil confiar de novo nos outros, de modo que o muro serve de proteção. Dá-se várias chances a várias pessoas e tudo o que se tem é uma coleção de mentiras e "ocultamentos da verdade". Falta de sinceriadade de palavras - e, por que não, de sentimentos? Falta de respeito e excesso de desamor quando se diz que "é amor". Falta de jogo limpo, de pratos limpos, de lavar a roupa suja mesmo... E quando, porventura, a roupa é torcida e pendurada no varal, o que resta é um caldo sujo e escuro e não se pode ver o fundo do tanque. É daí que vem a construção do muro.
Sendo assim, tal comportamento é altamente compreensível.
Há pessoas que reagem de um modo diferente diante de uma decepção: elas arriscam. E arriscam com as pessoas erradas e quando digo "erradas", não são necessariamente pessoas mal-intencionadas ou ruins, mas sim pessoas que acabam fazendo mal a quem lhes dá uma chance. Quem se arrisca, se joga no rio porque acha que o conhece ou que vale a pena conhecê-lo, assumindo o risco, mas logo descobre que não sabe nada(r). Para sair é um sufoco - e sai despedaçado. Mas, otimista,que é, acha que dará mais sorte com o próximo rio. E na próxima se arrisca e, embora saiba da possibildiade de fracasso, se envolve e pula no rio novamente, porque para ela, sempre vale a pena.
Sendo assim, tal comportamento é altamente compreensível.
E do sofrimento não se escapa em nenhum dos casos...
Ouvindo "You do something to me" (Paul Weller)
Comentários
Rodrigo Marckezini
E eu parafraseio minha ex chefe ao dizer que alegria compartilhada é mais alegria, dor compartilhada é menos dor. O coração se parte, é fato; mas sempre temos boas pessoas ao lado para ajudar a consertar, como a Lily e o James já fizeram por mim... amigos são valiosos além da conta :P
Beijos
Sirius