Play the game

Ontem morreu mais um romântico. Morte matada, não morte morrida. Não o último, mas mais um dos que não consegue compreender ou apreender uma realidade dura e infeliz. Parecia estar tudo errado, tudo ao contrário. Negócio resolvido: não quer mais brincar. Não daquele jeito. Quanto mais o tempo passa, mais vejo isso acontecer. Será que sou a única a querer brincar desse jeito ainda? Mas será que eu ainda quero mesmo e levo jeito? Ele disse que sim.

Ouvindo Not the drinking (Lauren Pritchard)

Comentários

Flávia Amaral disse…
Foda, hein. Acho que muito do que chamamos "romantismo" também atende por "imaturidade"... mas ainda tem uma parte que é romantismo puro, mesmo. Nesse eu ainda acredito e ainda quero brincar. :D
Anônimo disse…
A meu ver, brincar e apostar são sinônimos nesse caso. E quando se perde muito na brincadeira/ aposta? Bom, isso é um risco e não vale a pena desistir por esse motivo específico. Mas é bom se levar em consideração que, depois de uma seqüência de perdas, você pode não ter mais com o que apostar, ou achar que não vale a pena. Mas também tem os que levam a sério a história do "é como loteria...quer ganhar? Como, se não apostar?"

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